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Capital Consig analisa impactos do aumento do IOF e do teto de juros no crédito consignado 

Capital Consig analisa impactos do aumento do IOF e do teto de juros no crédito consignado 

A Capital Consig, especialista em crédito consignado, avalia que as recentes mudanças nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e no teto de juros do crédito consignado devem impactar o custo efetivo das operações para os consumidores. 

Em janeiro de 2025, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou o aumento do teto de juros do consignado para beneficiários do INSS, de 1,66% para 1,80% ao mês. A medida acompanha a elevação da taxa Selic, atualmente em 12,25% ao ano. Representantes do setor financeiro, como a Febraban, consideram que o novo teto ainda não cobre os custos operacionais das instituições financeiras, o que pode limitar a oferta de crédito no mercado. 

Além disso, o governo federal anunciou o aumento temporário do IOF sobre operações de crédito. A alíquota diária para pessoas físicas passou de 0,0082% para 0,01118%, o que representa uma taxa anual de 4,08%. A medida vale até 31 de dezembro de 2025 e tem como objetivo reforçar a arrecadação federal para custeio de programas sociais. 

Diante desse cenário, a Capital Consig reforça o compromisso com a orientação financeira, auxiliando seus clientes na tomada de decisões conscientes diante do novo cenário econômico. A empresa ressalta a importância de considerar não apenas as taxas de juros, mas também encargos adicionais, como o IOF, no planejamento de crédito. 

Com presença nacional e atendimento consultivo, a Capital Consig oferece soluções financeiras personalizadas para aposentados, pensionistas, servidores públicos e trabalhadores CLT, sempre com foco em segurança, transparência e responsabilidade.